O sangue corre nas veias e é quente.
Quando sobe o sangue
Coisas morrem, coisas se transformam.
Coisas vão e vão pra não voltar
Ou voltar piores do que foram.
É assim que funciona
É assim que não deve ser e é.
O sangue corre nas veias e é quente.
Quando sobe o sangue
Vem a náusea, vem o frio
Porque o sangue quente
Queima como o gelo queima.
Essa é a lei, é assim que funciona.
O sangue corre nas veias e é quente.
Quando sobe o sangue
Volta o sangue envenenado.
É hora de matar ou morrer.
Na dúvida escolho a morte alheia.
Monday, January 30, 2006
Sunday, January 29, 2006
PCP - O livro
Duvidas 29/01/2006 18.19Sabios, tenho uma duvida cruel e preciso de conselhos.Quero fazer mais duas tatuagens, uma num lugar q poucos tem o privilegio de ver, e uma frase no pe.Pergunto-lhes:1. Que desenho coloco nas proximidades das partes intimas?2. Que frase escrevo em meu lindo pezinho?PS: Para o desenho, havia pensado numa pimenta malagueta, alguem sugere algo melhor?
Seja tradicional!! 29/01/2006 19.49No pé: `tem um corno me olhando`.Na parte íntima: `Continua olhando`.Desenha qualquer coisa tribal daquelas que todo mundo usa. Total, fazer tatuagem já é um PCP.Não tem de quê.
MINHA MÃE... 27/01/2006 5.10Putz, minha mãe esqueceu onde enterrou meu pai, e agora ela quer que eu localize a tumba do velho.Que que eu faço ?
Aprenda a entender mulheres que usam metáforas e.. 29/01/2006 13.00Tua mãe quis dizer na verdade que ela é uma mulher moderna e como tal precisa de um homem pra atender suas necessidades hormonais. Essa coisa de querer achar a `tumba do teu pai` é uma metáfora pra ver se tu te toca que ela tá precisando trocar o óleo, pois é claro que ela sabe onde enterrou o velho.Leva ela num clube de mulheres ou paga um garoto de programa pelo menos uma vez por mês.Sempre que ela vier com esse papo de procurar a `tumba` do teu pai`, tu repete o procedimento.Não tem de quê.
Namorada quer casar... 28/01/2006 18.22O que fazer no caso da turma toda ficar enchendo o saco pra casar com a namorada que já se está enrolando a uma cara?
Vira mulçumano e joga ela no vento!!!
Vira muçulmano, casa e no dia seguinte devolve ela pra família ou joga no vento!! Alega que foi enganado! Diz que achou que ela era virgem, mas era mentira.
OU..
Aproveita que se converteu e agüenta a vida de casado. Manda ela fazer uns cursos de dança do ventre com a Lara.. e faz ela dançar todas as noites pra ti. Quando enjoar pega mais umas esposas!
Simples!! Se não for muçulmano ainda, troca de religião!!
Não tem de quê.
Seja tradicional!! 29/01/2006 19.49No pé: `tem um corno me olhando`.Na parte íntima: `Continua olhando`.Desenha qualquer coisa tribal daquelas que todo mundo usa. Total, fazer tatuagem já é um PCP.Não tem de quê.
MINHA MÃE... 27/01/2006 5.10Putz, minha mãe esqueceu onde enterrou meu pai, e agora ela quer que eu localize a tumba do velho.Que que eu faço ?
Aprenda a entender mulheres que usam metáforas e.. 29/01/2006 13.00Tua mãe quis dizer na verdade que ela é uma mulher moderna e como tal precisa de um homem pra atender suas necessidades hormonais. Essa coisa de querer achar a `tumba do teu pai` é uma metáfora pra ver se tu te toca que ela tá precisando trocar o óleo, pois é claro que ela sabe onde enterrou o velho.Leva ela num clube de mulheres ou paga um garoto de programa pelo menos uma vez por mês.Sempre que ela vier com esse papo de procurar a `tumba` do teu pai`, tu repete o procedimento.Não tem de quê.
Namorada quer casar... 28/01/2006 18.22O que fazer no caso da turma toda ficar enchendo o saco pra casar com a namorada que já se está enrolando a uma cara?
Vira mulçumano e joga ela no vento!!!
Vira muçulmano, casa e no dia seguinte devolve ela pra família ou joga no vento!! Alega que foi enganado! Diz que achou que ela era virgem, mas era mentira.
OU..
Aproveita que se converteu e agüenta a vida de casado. Manda ela fazer uns cursos de dança do ventre com a Lara.. e faz ela dançar todas as noites pra ti. Quando enjoar pega mais umas esposas!
Simples!! Se não for muçulmano ainda, troca de religião!!
Não tem de quê.
Sunday, January 22, 2006
Piores conselhos possíveis - o livro
Onde morar no Rio? 22/01/2006 5.14
Se eu passar em um concurso que fiz mês passado...vou ter que me mudar pro Rio de Janeiro.O problema é que eu tô sem grana e meus parentes já disseram que não podem ajudar,não tenho onde morar por lá.Onde ficar no Rio de Janeiro,morando de forma confortável e com o mínimo de dinheiro?Lembrem-se,mês que vem é carnaval,tudo no Rio fica lotado e os preços sobem muito nesta época.
Resposta:
Faz contrabando de Polar e Pastelina 22/01/2006 20.08
Querido Dilson, tu sabe que gaúcho tá em tudo que é parte.. Então, nada mais óbvio do que oferecer os produto que eles mais gostam e não tem lá: Polar e Pastelina!!!!Mas cuidado, pois tu sabe que `Polar,(no export) não sai daqui!!` Então terá que fazer contrabando.. Faz assim.. Primeiro compra uma pilcha (indumentária de gaúcho: bombacha, camisa branca, lenço vermelho maragato ou branco chimango, se for gremista usa o branco, guaiaca e bota, pode incrementar com as esporas e um facão na guaiaca).Leva várias malas e esconde as `Polar` e as Pastelinas nelas. Mas vai de leve, pra ninguém te pegar e estragar o plano. Chegando no Rio,pega a grana que tu tem e aluga um carro qualquer e enche de gelo, Polar e Pastelina. Coloca a pilcha. Vai pra Copacabana com um chimarrão e fica sentado no carro e coloca um som alto com Tchê Guri ou Gaúcho da Fronteira. Logo vai notar alguma aproximação de algum conterrâneo ou de turistas americanos e europeus. Aí, capricha no sotaque e usa expressões bem gaúchas. Primeiro oferece o chimarrão e puxa papo sobre o Brique, a Lima, a Redenção, Grenal, Olívio e blablablá. Depois que tu ver que a pessoa já tá emocionada e com saudades, tu diz que tem algo triiiiiiiii-bom pra matar as saudades do Rincão.Chama ele de canto e vende Polar lata a 30 `pila` e Polar garrafa a 50 `pila`. Se a pessoa falar que tá muito salgado, tu oferece UMA Pastelina pra ele degustar. Vai dar sede e vontade de comer mais. Aí, tu vende a Pastelina a 15 `pila` o pacote. Acrescenta um: Bá, guri, tá TRIII-barato!!!Gaúcho adora as coisas do `rincão`, vão pagar e te agradecer por trazer essa alegria pra eles.Pros turistas, tu pode vender o chimarrão também. Aí, vende a rodada de chimarrão por 100 dólares ou 100 euros. Eles vão achar barato.Pra continuar o contrabando, pede pra algum amigo daqui te mandar. Quando a coisa melhorar abre uma churrascaria e deixa que te chamem apenas de GAÚCHO. Vai fazer um baita sucesso.Não tem de quê.ps/Depois passa a minha parte.
22/01/2006 20.09
Com a grana que tu ganhar com o conselho acima Pode morar em qualquer hotel de luxo e, de quebra,comer as camareiras.Não tem de quê.
Se eu passar em um concurso que fiz mês passado...vou ter que me mudar pro Rio de Janeiro.O problema é que eu tô sem grana e meus parentes já disseram que não podem ajudar,não tenho onde morar por lá.Onde ficar no Rio de Janeiro,morando de forma confortável e com o mínimo de dinheiro?Lembrem-se,mês que vem é carnaval,tudo no Rio fica lotado e os preços sobem muito nesta época.
Resposta:
Faz contrabando de Polar e Pastelina 22/01/2006 20.08
Querido Dilson, tu sabe que gaúcho tá em tudo que é parte.. Então, nada mais óbvio do que oferecer os produto que eles mais gostam e não tem lá: Polar e Pastelina!!!!Mas cuidado, pois tu sabe que `Polar,(no export) não sai daqui!!` Então terá que fazer contrabando.. Faz assim.. Primeiro compra uma pilcha (indumentária de gaúcho: bombacha, camisa branca, lenço vermelho maragato ou branco chimango, se for gremista usa o branco, guaiaca e bota, pode incrementar com as esporas e um facão na guaiaca).Leva várias malas e esconde as `Polar` e as Pastelinas nelas. Mas vai de leve, pra ninguém te pegar e estragar o plano. Chegando no Rio,pega a grana que tu tem e aluga um carro qualquer e enche de gelo, Polar e Pastelina. Coloca a pilcha. Vai pra Copacabana com um chimarrão e fica sentado no carro e coloca um som alto com Tchê Guri ou Gaúcho da Fronteira. Logo vai notar alguma aproximação de algum conterrâneo ou de turistas americanos e europeus. Aí, capricha no sotaque e usa expressões bem gaúchas. Primeiro oferece o chimarrão e puxa papo sobre o Brique, a Lima, a Redenção, Grenal, Olívio e blablablá. Depois que tu ver que a pessoa já tá emocionada e com saudades, tu diz que tem algo triiiiiiiii-bom pra matar as saudades do Rincão.Chama ele de canto e vende Polar lata a 30 `pila` e Polar garrafa a 50 `pila`. Se a pessoa falar que tá muito salgado, tu oferece UMA Pastelina pra ele degustar. Vai dar sede e vontade de comer mais. Aí, tu vende a Pastelina a 15 `pila` o pacote. Acrescenta um: Bá, guri, tá TRIII-barato!!!Gaúcho adora as coisas do `rincão`, vão pagar e te agradecer por trazer essa alegria pra eles.Pros turistas, tu pode vender o chimarrão também. Aí, vende a rodada de chimarrão por 100 dólares ou 100 euros. Eles vão achar barato.Pra continuar o contrabando, pede pra algum amigo daqui te mandar. Quando a coisa melhorar abre uma churrascaria e deixa que te chamem apenas de GAÚCHO. Vai fazer um baita sucesso.Não tem de quê.ps/Depois passa a minha parte.
22/01/2006 20.09
Com a grana que tu ganhar com o conselho acima Pode morar em qualquer hotel de luxo e, de quebra,comer as camareiras.Não tem de quê.
Sunday, January 15, 2006
adeus, ano velho brocha!
2005
Tá aí um ano que não precisava ter começado. Mas ainda bem que terminou. Um ano brocha, com acontecimentos brocha. Um ano que poderia ser deletado, não fosse o fato de corroborar com aquela história de que temos memória curta. Antes fosse, mas esse ano vai ser difícil de esquecer. Pelo menos, pra mim. Ano de encarar os fatos, a verdade.
Política - Sonhos merecem ir para o lixo?
Ainda tenho dó de jogar no lixo minha bandeira do PT. Ela me trazia boas lembranças, até o ano passado e brocha acontecer. Eu acreditei e me ferrei. Não fui a única, mas isso não impede que eu me sinta pessoalmente traída. Entreatos. Até isso virou piada. O filme. Pensei em assistir novamente, mas seria apenas uma forma de me colerizar.
Encontrei Olívio esses dias, caminhando despreocupado pelo Centro. Fiquei olhando até ele retribuir e me dar algum tipo de resposta. Ele me olhou e aquele olhar me deu todas as respostas que eu queria. Ainda acredito nas pessoas. Ou apenas deixo que elas me enganem.
Mais apavorante é pensar no Rigotto com simpatia. Ele é gaúcho. Foi o critério que sobrou.
Religião - Ucho, ucho, ucho, o Papa era gaúcho..
Não adianta.Minha fé nunca foi das mais ferrenhas. Talvez seja das menos. Recebi um terço de N. Senhora de Fátima pelo correio. Não paguei. E fui eu que pedi. Católica não praticante. Tentei, mas não deu. Esses dias, descobri que também existe a expressão mulçumano não praticante. Fiquei mais consolada por saber que outros também se chamam assim. Só sei que João Paulo II era gaúcho. Quanto ao Bento, talvez se ele pisar no Olímpico.
Futebol - Nada pode ser maior
Talvez das poucas coisas não-brocha que aconteceram no ano velho brocha, foi aquela partida de futebol. Deus existe. Essa foi a mensagem que mandei aos amigos colorados.
Trabalho - la vendeta è un piato che si mangia freddo
Chefe incompetente. O legítimo `velho brocha` foi mandado pro espaço com direito a aviso e tudo. Maravilhoso ver a pessoa querendo remediar o irremediável. Fabuloso ter feedback positivo.
MInha vez. Me esforçarei pra não ser a `velha brocha`.
Família - quem realmente importa
Coluna brocha. Isso foi o pior acontecimento da minha vida. Acha pouco? Esse mal é maior porque acontece comigo, já dizia Millor. Precisava de férias, ganhei. Família. Boa hora pra pensar nisso. Quando se está de cama.Definitivamente: todo mundo gosta de mim. Eles são um mundo à parte. Bem como eu gosto.Um dos melhores. Um dos que não implodiu.
Amigos - a música é ruim, mas a cerveja é Polar
Acho que tenho alguns. Poucos, mas leais. Não estou preocupada com números. Apenas que aceitem uma verdade: não faço coisas esperando algo em troca. Assim é que deve ser. Esperem minha amizade, não minha subserviência. Objetivamente: não vou fazer as vontades alheias se não estiver a fim. E isso não é nada pessoal. Minha energia andou abalada. Não me sugue. Isso é um pedido.
Amor - soundtracks: it had to be you
Hora da leitura. Romance. Era apenas uma personagem, com vida limitada a uma pauta e aos dedos mais obedientes que um teclado poderia querer que o tocasse. A peça que comandava os dedos e as palavras era outra. Essa foi a peça que faltou. Mas era ignorante. Personagens são um pouco da gente, meio que irmãos, filhos, ou mesmo carrascos. Ignorava sua relevância na formação moral deles e o quanto era parte daquilo que escrevia.
Tá aí um ano que não precisava ter começado. Mas ainda bem que terminou. Um ano brocha, com acontecimentos brocha. Um ano que poderia ser deletado, não fosse o fato de corroborar com aquela história de que temos memória curta. Antes fosse, mas esse ano vai ser difícil de esquecer. Pelo menos, pra mim. Ano de encarar os fatos, a verdade.
Política - Sonhos merecem ir para o lixo?
Ainda tenho dó de jogar no lixo minha bandeira do PT. Ela me trazia boas lembranças, até o ano passado e brocha acontecer. Eu acreditei e me ferrei. Não fui a única, mas isso não impede que eu me sinta pessoalmente traída. Entreatos. Até isso virou piada. O filme. Pensei em assistir novamente, mas seria apenas uma forma de me colerizar.
Encontrei Olívio esses dias, caminhando despreocupado pelo Centro. Fiquei olhando até ele retribuir e me dar algum tipo de resposta. Ele me olhou e aquele olhar me deu todas as respostas que eu queria. Ainda acredito nas pessoas. Ou apenas deixo que elas me enganem.
Mais apavorante é pensar no Rigotto com simpatia. Ele é gaúcho. Foi o critério que sobrou.
Religião - Ucho, ucho, ucho, o Papa era gaúcho..
Não adianta.Minha fé nunca foi das mais ferrenhas. Talvez seja das menos. Recebi um terço de N. Senhora de Fátima pelo correio. Não paguei. E fui eu que pedi. Católica não praticante. Tentei, mas não deu. Esses dias, descobri que também existe a expressão mulçumano não praticante. Fiquei mais consolada por saber que outros também se chamam assim. Só sei que João Paulo II era gaúcho. Quanto ao Bento, talvez se ele pisar no Olímpico.
Futebol - Nada pode ser maior
Talvez das poucas coisas não-brocha que aconteceram no ano velho brocha, foi aquela partida de futebol. Deus existe. Essa foi a mensagem que mandei aos amigos colorados.
Trabalho - la vendeta è un piato che si mangia freddo
Chefe incompetente. O legítimo `velho brocha` foi mandado pro espaço com direito a aviso e tudo. Maravilhoso ver a pessoa querendo remediar o irremediável. Fabuloso ter feedback positivo.
MInha vez. Me esforçarei pra não ser a `velha brocha`.
Família - quem realmente importa
Coluna brocha. Isso foi o pior acontecimento da minha vida. Acha pouco? Esse mal é maior porque acontece comigo, já dizia Millor. Precisava de férias, ganhei. Família. Boa hora pra pensar nisso. Quando se está de cama.Definitivamente: todo mundo gosta de mim. Eles são um mundo à parte. Bem como eu gosto.Um dos melhores. Um dos que não implodiu.
Amigos - a música é ruim, mas a cerveja é Polar
Acho que tenho alguns. Poucos, mas leais. Não estou preocupada com números. Apenas que aceitem uma verdade: não faço coisas esperando algo em troca. Assim é que deve ser. Esperem minha amizade, não minha subserviência. Objetivamente: não vou fazer as vontades alheias se não estiver a fim. E isso não é nada pessoal. Minha energia andou abalada. Não me sugue. Isso é um pedido.
Amor - soundtracks: it had to be you
Hora da leitura. Romance. Era apenas uma personagem, com vida limitada a uma pauta e aos dedos mais obedientes que um teclado poderia querer que o tocasse. A peça que comandava os dedos e as palavras era outra. Essa foi a peça que faltou. Mas era ignorante. Personagens são um pouco da gente, meio que irmãos, filhos, ou mesmo carrascos. Ignorava sua relevância na formação moral deles e o quanto era parte daquilo que escrevia.
Monday, January 09, 2006
O melhor dos mundos implodiu ontem e fui eu que avisei
Ele só existia no papel, mesmo assim parecia real. E foi implodido.
- Implodir pra quê? Perguntou o gordo, de boca cheia, enquanto engolia descompromissadamente um pedaço de sanduíche natural.
- Pra não afetar o entorno. Se explodisse, afetaria o entorno. Assim, não.
- Ah.. - respondeu o gordo, sem muito interesse, enquanto virava uma garrafinha de Coca de 237 ml goela abaixo.
E foi assim que o melhor dos mundos acabou. Sem alarde, sem coletiva de imprensa, nem maiores questionamentos e com um narrador por testemunha.
- Implodir pra quê? Perguntou o gordo, de boca cheia, enquanto engolia descompromissadamente um pedaço de sanduíche natural.
- Pra não afetar o entorno. Se explodisse, afetaria o entorno. Assim, não.
- Ah.. - respondeu o gordo, sem muito interesse, enquanto virava uma garrafinha de Coca de 237 ml goela abaixo.
E foi assim que o melhor dos mundos acabou. Sem alarde, sem coletiva de imprensa, nem maiores questionamentos e com um narrador por testemunha.
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